Fui com a Tadita ver o Indiana Jones.
Gostámos muito das novas salas das Amoreiras, onde a acção não se passa apenas no ecrã mas em todo o lado! Muito bom!
Parece mesmo que temos sentados ao nosso lado actores e figurantes que participam no filme. O filme todo é acção e porrada, e estas pessoas (devem ser funcionários do cinema) saltam, conversam, dão gritinhos e risadinhas com uma tal dedicação que só são mesmo ultrapassadas por outras pessoas que fazem barulhinhos com os sacos de gomas e pacotalhaços de pipocas. Delicioso! Deve ser para que o som do filme seja mais "sujo", uma vez que retrata o ano de 1957, e todos sabemos que nessa altura ainda não existiam gravações com som límpido. Mais ou menos como o vinil.
Ah! Nunca iremos perder nada do filme, pois está sempre algum jovem preocupado em relatar o que passa. Uma maravilha!
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3 comments:
Que tal começarmos uma petição online para que as pipocas dos cinemas contenham xanax?
Que tal veneno para ratos?
605 forte?
Vidro esmigalhado?
No monumental, apesar de tudo, essa sessão foi calminha, até dormi. Mas eu assino a petição claro, mas propunha que em cada baldinho de pipoca viesse um murro na tromba, pró menino e prá menina (não se entenda a colega blogger), claro, que eu não faço cá descriminações e não há nada mais romântico que a partilha de uma bela e estaladiça pipoca caramelizada no cinema, a mastigação ruminante, a esgravatação nervosinha do fundo do balde (oh não!! estão a acabar!! eu pensei que elas iam durar para sempre, eram tantas!! o que é que eu faço??!!), o odor adocicado no ar... É amor, a 4€ o balde. Um murro na tromba para os dois.
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