05 November 2008

A sigurança

Os seguranças tugas deviam ser alvo de um estudo antropológico aprofundado que permitisse determinar se existe algum componente do crachá do MAI que faça com que se tornem mentecaptos, entre outras coisas.
Este verão, andando pelos caminhos de Portugal, passei pelo edifício do Expresso e decidi entrar para perguntar se ali no edifício haveria uma caixa para colocar em mão as respostas aos anúncios de emprego como em tempos houve nas Lojas Expresso. Aproximei-me da recepção do edifício e perguntei sobre a eventual existência da caixa:
- Boa tarde! Era para saber se aqui no edifício há alguma forma de se entregar as respostas aos anúncios em mão...
-Correio aqui, só se for entregue pelos Correios.
- Pois, mas antigamente na vossa loja havia uma caixa onde se podia fazer isso...
O que se seguiu foi tão inesperado que por momentos pensei que tinha ensandecido de vez e que estava a ouvir coisas: a segurança/recepcionista que estava ali ao lado a ouvir a conversa abre a boca e diz "Pois, e antigamente também havia uma mãezinha e morreu!", isto em tom de peixeira, faltou-lhe a mão na anca...
Quando me capacitei do que estava a ouvir a raiva subiu por mim acima, devo ter aberto muito os olhos, mas o decoro fez-me respirar e rapidamente dizer "Muito obrigada e boa tarde!!!!" antes que começasse a fazer uma cena de peixeirada
Esta cabra estragou-me a tarde.

1 comment:

um parvo qualquer said...

morreu-lhe a mãe, sê condescendente.